segunda-feira, 21 de novembro de 2022

INTRODUÇÃO
O desempenho físico de um esportista depende de fatores como dieta, genética, sexo,
peso corporal, estado de hidratação e o tipo de exercício físico realizado. Além disso, o uso
habitual de suplementos nutricionais podem exercer influência no metabolismo do indivíduo.
Nesse sentido, recurso ergogênico é todo mecanismo que atua melhorando o desempenho na
atividade física, por conter substâncias que modificam características associadas ao rendimento
no exercício, prevenindo ou retardando a fadiga (GOMEZ, 2021). Dentre os recursos mais
utilizados com a finalidade de melhora do desempenho físico, destaca-se a cafeína, que estimula
o sistema nervoso central potencializando a contração muscular (NORUM, 2020).
Apesar de ser conhecida popularmente como cafeína, a 1,3,7-trimetilxantina faz parte
da família das metilxantinas, compostos conhecidos por sua capacidade estimuladora. Pode ser
encontrada em cafés, chás, produtos à base de cacau e de cola, como alguns refrigerantes
(LIMA, 2017). A 1,3,7-trimetilxantina exerce papel estimulante não apenas do sistema nervoso
central, mas de outros sistemas orgânicos, dentre eles, o cardíaco, o respiratório e o sanguíneo,
destacando-se também pela sua atuação na liberação de adrenalina, despertando o estado de
alerta (PEDROSA, 2019).
A princípio, os mecanismos de ação sugeridos para os efeitos ergogênicos da cafeína
incluíam uma elevação da oxidação de gorduras, evitando a utilização de glicogênio endógeno
e um efeito direto no sistema nervoso central, agindo como antagonista da adenosina e
aumentando a atenção (MOURA, 2017). Os estudos se apoiaram durante anos na utilização da
cafeína como recurso ergogênico durante atividades aeróbicas. Estudos mais recentes vêm
demonstrando que a cafeína é uma excelente alternativa para melhoria do desempenho físico
em exercícios de alta intensidade e curta duração, assim como os exercícios de força (NORUM,
2020; PEDROSA, 2019).
Em estudo realizado por Lima (2017) a ingestão de cerca de 5mg/kg de cafeína após um
certo período de abstinência, cerca de 1 semana, possui efeito ergogênico, pois essa quantidade
de cafeína eleva o desempenho físico, retardando a fadiga. É importante salientar que pessoas
habituadas ao uso contínuo da cafeína no dia a dia, tornam-se resistentes ao composto, e em
alguns casos para obter-se o efeito estimulante, devem ser consumidas doses cada ves maiores.
Levando-se em consideração que a 1,3,7-trimetilxantina exerce esse efeito adaptativo no
organismo dos seres humanos, quanto menor for a frequência relatada do uso da cafeína,
maiores serão seus efeitos ergogênicos (NORUM, 2020).
Assim, a suplementação com cafeína em grande parte dos estudos encontrados na literatura é amplamente utilizada para melhoria do desempenho de atletas como os ciclistas
devido a rápida absorção do organismo pelo trato gastrointestinal, além de seus efeitos no
sistema nervoso central, proporcionando também desempenho psicomotor (SILVESTRE et al,
2018). Por isso, considerando a ação da cafeína em ciclistas e o modo com essa substância
contribui para o desempenho desse esporte, este estudo foi conduzido com a perspectiva de
levantar dados sobre o efeito agudo da suplementação com cafeína no tempo de exercício de
ciclistas, utilizando apenas a cafeína como suplemento, de forma isolada.
2 METODOLOGIA
O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa, a partir do levantamento de dados
realizado através das bases de dados PubMed, Scielo e LILACS, utilizando os descritores em
saúde “Caffeine” AND “Performance” AND “Cyclists”. Foi utilizada a estratégia PICO
(paciente/população, intervenção, comparação e Outcomes/desfecho) para encontrar as
evidências científicas necessárias.
A pesquisa foi realizada entre agosto e setembro de 2022, sem limitação para o tempo
de publicação com o objetivo de não excluir artigos de alto fator de impacto para a construção
desse estudo. A busca e leitura dos títulos e resumos de cada referência foi realizada, após a
triagem inicial, posteriormente, foi feita a leitura completa dos artigos potencialmente elegíveis
para compor o resultado do estudo. Essa estratégia contemplou estudos que avaliassem o uso
da cafeína como recurso ergogênico para a melhora da performance em ciclistas. A partir disso
foi realizado em cada um dos dados, tais como, idade e tempo de prática da atividade.
Foram elegidos de acordo com os critérios de elegibilidade: utilização da suplementação
de cafeína; estudos em ciclistas; estudos que utilizaram apenas a cafeína como recurso
ergogênico para ciclistas. Os artigos excluídos da presente pesquisa foram: estudos que não
tratassem acerca da suplementação da cafeína; que não enfatizassem o emprego em ciclistas,
mas sim da cafeína utilizada como recurso ergogênico em outros esportes; estudos que não
correlacionavam a cafeína ao ciclismo; artigos de revisão, estudos duplicados e aquele não
estivessem disponíveis na íntegra. O procedimento de busca dos artigos foi exposto no Fluxograma Caracterização das etapas da coleta de dados.
Fonte: Dados da pesquisa (2022)
3 RESULTADOS
 Foi avaliado a oferta de suplementação com cafeína buscando relacionar o seu uso com
a melhora da performance por meio do tempo de exercício. Assim, foram revisados os dados
de 129 pessoas, contemplando características como idade, tamanho da amostra e tipo de
exercício conforme tabela 1.
Estudos elegidos (n = 6) +
Busca manual (n=2)
Estudos incluídos (n=8)
Estudos identificados
por meio de pesquisas
em base de dados
sendo Pubmed (n=94),
SCIELO (n=36) e
LILACS (n=12)
Examinados por título e
resumo (n=142)
Identificação
Estudos elegidos
(n= 77)
Inclusão
Com
Triagem Elegibilidade
Artigos que associam cafeína a outros
esportes (n= 22)
Estudos duplicados (n=3)
Indisponiveis na integra (n=12)
Excluídos pela segundo avaliador (n=34)
Não suplementava cafeína (n= 34)
Não ciclistas (n= 22)
Ciclistas usufruindo da suplementação
com cafeína e carboidrato associados
(n=15)
Artigos de revisão (n=61)
Artigos que não correlacionavam a
cafeína ao ciclismo (n=10)
5
Tabela 1. Caracterização da amostra dos estudos incluídos nessa revisão.
Na tabela 2 é possível observar o protocolo de suplementação com cafeína, duração da
intervenção e suas implicações sobre os principais resultados observados nos estudos.
Tabela 2. Resultados de desempenho após intervenção com cafeína em ciclistas.
Autor Dose (mg) Duração VO2máx Resultados
Glaister et al.
(2018)
5mg/kg 1 dia Não
informado
A cafeína exerceu um efeito positivo no fator
de torque e a duração do Sprint.
Carneiro et al.
(2013)
6mg/kg 3 dias Não
informado
Nenhuma diferença estatisticamente
significante foi encontrada no tempo total e
no estado de humor nas condições CAF e PL
(p>0,05).
Camati (2018) 5mg/kg 1 dia 54 ± 4
mL·kg·min-1
A cafeína aumentou o recrutamento
muscular, permitindo um maior trabalho total
acima da PC e houve redução no tempo do
exercício.
Clarke; Kirwan;
Richardson,
(2019)
3mg/kg 1 dia 50 ± 9
mL·kg·min -1
Houve aumento significativo da escala de
excitação sentida ao longo do tempo em todos
os ensaios.
Boyett et al.
(2016)
6mg/kg 6 dias 57.2 ± 9.3
mL·kg·min−1
O horário do dia e o status de treinamento
influenciam o desempenho. A cafeína pode
ser um suplemento adequado para
competição matinal, mas com resultados
menos perceptíveis à noite.
Houve melhora no tempo de exercício.
Autor Amostra
(n)
Idade (anos) Grau
Glaister et al. (2018) 13 20 ± 2 Atletas
Carneiro et al. (2013) 10 27,0 ± 8,0 Não atletas
Camati (2018) 11 34 ± 4 Não atletas
Clarke; Kirwan; Richardson,
(2019)
38 30 ± 5 Não atletas
Boyett et al. (2016) 20 25 Não atletas
Graham et al. (2016) 11 24 Atletas
Sampaio et al. (2021) 14 Não informado Atletas
Alvarenga et al. (2019) 12 30 ± 3 Não atletas

H
6
Graham et al.
(2016)
4mg/kg 2 dias 42,9
(7,3)/27,6
(5,1)
mL∙kg∙min-1
A cafeína melhorou significativamente
tempo de ciclismo (p = 0,033) e houve
melhora no desempenho de TT em
comparação com PL.
Sampaio et al.
(2021)
6 mg/kg 4 dias Não informado Ingestão aguda de cafeína promoveu efeitos
ergogênicos em ciclistas durante o teste TT
de 16 km, aumentando sua potência média no
início do teste TT e sustentando-a ao longo
do teste TT.
Alvarenga et al.
(2019)
6mg/kg 1 dia 58,9 ± 6,2 mL
kg min −1
A ingestão de CAF melhorou o desempenho
TT 20km e as respostas psicológicas em
ciclistas mentalmente fatigados.
Legenda: CAF: cafeína; kg: quilogramas; km: quilômetros; mg: miligramas; PC: potência crítica ; PL: placebo;
TT: contrarrelógio; VO2max: Volume máximo de oxigênio
4 DISCUSSÃO
O presente estudo avaliou a ação da cafeína como recurso ergogênico para ciclistas e de
que modo esse composto pode colaborar na performance no ciclismo. Através de 8 estudos
selecionados, foram avaliados 143 indivíduos de ambos os sexos. Os resultados obtidos, na sua
grande maioria, demonstram que a cafeína possui boa eficácia relativamente ao desempenho
dos ciclistas após a sua ingestão.
Nesse sentido, a cafeína tem sido utilizada de forma aguda, previamente à realização de
exercícios aeróbios e anaeróbios, com o intuito de melhorar o desempenho físico. Todos os
estudos investigaram os efeitos da cafeína no desempenho dos ciclistas e as possíveis alterações
fisiológicas ou desempenho durante os treinos realizados. Para obtenção dos resultados foram
realizados testes contrarrelógio com quilometragens distintas (GRAHAN, 2001; ALTIMARI et
al. 2006; GOLDSTEIN et al, 2010; ALTIMARI, 2010).
Além disso, foi avaliado o uso da cafeína como ergogênico em período que antecede a
competição com o propósito de avaliar o real impacto da substância sobre o desempenho físico
e o humor de ciclistas. Nenhuma diferença estatisticamente significante foi encontrada no
tempo total nas condições CAF e PL (p>0,05) (CARNEIRO, et al., 2013).
Para identificar os efeitos ergogênicos da cafeína no desempenho dos ciclistas, quatro
estudos usaram apenas a cafeína como suplemento e o placebo para os grupos. Os resultados
obtidos comprovam que a cafeína contribui para a melhoria do desempenho dos ciclistas
durante o período de treinamento, pois retardaram a fadiga (BOYETT et al, 2016; GRAHAM-
PAULSON, PERRET, GOOSEY-TOLFREY, 2016; GLAISTER et al, 2018; FRANCO-
ALVARENGA et al, 2019).
Diante disso, a literatura tem evidenciado que cafeína pode aumentar a ativação do 8
adenosina no SNC, estimula a liberação de serotonina no córtex cerebral, excitando a ação do
sistema nervoso simpático e diminuindo a ação da adenosina em retardar a atividade dos
neurônios, potencializando um aumento na atividade das células nervosas (CARNEIRO et al.,
2013).
Portanto, a cafeína pode atuar como recurso ergogênico ao minimizar a utilização dos
estoques de glicogênio durante o esforço e aumentar o metabolismo de ácidos graxos livres para
o músculo, mostrando assim efeito ergogênicos a nível central e periférico. Além da genética,
fatores como idade, peso e condição de saúde também influenciam em como o corpo reage à
presença da substância (BENJAMIN, 2021).
Os efeitos ergogênicos da ingestão de cafeína (CAF) têm sido observados em diferentes
modalidades de exercício ciclístico e têm sido associados a alterações na percepção subjetiva
de esforço (PSE). No entanto, ainda existem poucas investigação dos resultados do teste de
consumo máximo de oxigênio (VO2 max). Os estudos que falaram sobre o VO2 foram
relativamente superficiais, tratando apenas dos valores máximos de modo breve e resumido.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante do que foi exposto, existem evidências de que a cafeína contribui para a melhoria
do desempenho de ciclistas. Os resultados demonstraram os benefícios gerados pelo consumo
da cafeína alterando as respostas psicológicas e fisiológicas durante o período de treino de
ciclismo. Dentre os efeitos ocasionados pela cafeína, destacam-se: melhoria no desempenho
fisiológico e psicológico, motivação e melhor excitação emocional, aumento da capacidade de
transmissão de energia durante exercícios de alta intensidade, maior durabilidade da intensidade
da execução do exercício e diminuição da fadiga mental. Nota-se que a suplementação isolada
de cafeína na prática do exercício dísico gera benefícios no tempo de exercício de forma direta
e indireta, no entanto deve-se levar em consideração que o desempenho também é dependente
de outros fatores como consumo de macronutrientes e características individuais de treino.
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