No caso do primeiro tenente, ele é investigado por crimes de estupro de vulnerável e violência doméstica contra sua própria afilhada. De acordo com a apuração, os abusos teriam começado em 2015, durante o período natalino, quando a vítima tinha apenas 15 anos. A denúncia revela detalhes sobre a relação de proximidade entre o acusado e a vítima, que teria sido violentada de forma sistemática.
O segundo tenente enfrenta acusações de envolvimento em compra de votos durante as eleições de 2024. Ele foi preso em flagrante pela Polícia Federal no distrito de Carmelópolis, em Campos Sales, junto a outras seis pessoas. O grupo estaria realizando práticas ilícitas para influenciar o resultado eleitoral na região.
A CGD confirmou que os casos serão enviados aos conselhos de justificação da PMCE, que têm como objetivo avaliar se os oficiais possuem condições de continuar na ativa. O processo considera a gravidade das acusações e a capacidade de os militares apresentarem justificativas plausíveis diante das evidências criminais.
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