Advogada Cratense pediu para ser agredida para conseguir prisão domiciliar. Diz outra detenta
A detenta que teve a identidade preservada suspeita de agredir a advogada caririense natural da cidade do Crato, Elisângela Maria Mororó, que está presa no Instituto Penal Feminino Auri Moura Costa (IPF), afirmou à Delegacia Metropolitana de Polícia Civil em Aquiraz, região metropolitana de Fortaleza, que a mulher pediu para ser agredida com o objetivo de conseguir prisão domiciliar. Ela ainda teria prometido uma recompensa à colega de cela.Conforme o Boletim de Ocorrência (B.O.) prestado pela presa, no último dia 6 de janeiro, ela reconheceu que mentiu no depoimento prestado no dia 2 anterior, quando confirmou que agrediu a advogada naquele dia motivada pelo fato de que "não gostou dessa mulher porque viu um bicho ruim nela" disse a detenta em seu depoimento só que depois ela votou a trás.
Segundo a detenta, ela disse que Elisângela Mororó pediu para que ela simulasse a agressão com a promessa de que conseguiria um advogado para ingressar com o pedido de transferência da "agressora" para um hospital mental, já que a agressora teria surtos com frequência e sofreria de epilepsia.
Elisângela Mororó foi presa por suspeita de fazer parte de uma organização criminosa Guardiões no Estado (GDE), no dia 13 de novembro de 2019, no Município de Catarina. Foram apreendidos uma pistola e cerca de 500 gramas de cocaína na residência onde ela estava.
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