segunda-feira, 30 de novembro de 2020

'Era um anjo', diz mãe de menina eletrocutada por enfeite de Natal

A mãe da menina de 8 anos que morreu após sofrer uma descarga elétrica ao encostar em uma estrutura metálica da decoração natalina de uma praça, em Caldas Novas (GO), afirmou hoje, ao UOL, que vai lutar por justiça para que nenhuma outra família passe pelo que ela está vivendo. Emocionada, ela afirmou que a filha "era um anjo".


Rejainy Honória Almeida e o marido Roberto Franco são empresário no ramo de laticínios, donos da Dalac, e na sexta-feira (27) decidiram passear em família na praça Mestre Orlando, na região central da cidade, onde aconteceu a fatalidade com Júlia Honória Franco, 8 anos.


'Era um anjo', diz mãe de menina eletrocutada por enfeite de Natal

Júlia, de 8 anos, morreu após levar um choque em um enfeite natalino; imagem mostra garota pouco antes do incidente - Arquivo Pessoal

Júlia, de 8 anos, morreu após levar um choque em um enfeite natalino; imagem mostra garota pouco antes do incidente


A mãe da menina de 8 anos que morreu após sofrer uma descarga elétrica ao encostar em uma estrutura metálica da decoração natalina de uma praça, em Caldas Novas (GO), afirmou hoje, ao UOL, que vai lutar por justiça para que nenhuma outra família passe pelo que ela está vivendo. Emocionada, ela afirmou que a filha "era um anjo".


Rejainy Honória Almeida e o marido Roberto Franco são empresário no ramo de laticínios, donos da Dalac, e na sexta-feira (27) decidiram passear em família na praça Mestre Orlando, na região central da cidade, onde aconteceu a fatalidade com Júlia Honória Franco, 8 anos.


"Minha filha ama tirar fotos e me pediu que tirasse uma dela próximo à árvore de natal que está sendo montada, tirei... Que foto linda. Sentamos próximo ao lugar onde será montado um túnel de luzes e ali minhas três crianças brincavam alegres, porque depois de dez meses [por conta da covid-19] levei elas no centro. E, em uma destas brincadeiras, bem ao nosso lado, ela segurou no ferro que sustenta a base do túnel e ali as duas mãos dela ficaram pregadas", lembrou Rejainy.


A empresária contou que ligou para o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e que a ambulância não demorou a chegar. "Mas no trajeto da praça ao Hospital Nossa Senhora Aparecida ela teve uma parada cardíaca e tentaram reanimá-la. Chegando no hospital, já foi atendida rapidamente, onde toda uma equipe tentou salvar minha pequena Júlia, mas sem sucesso", lamentou.


Fonte: Uol.com.br

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