Elmano explicou que, com o uso de drones, os trabalhadores não precisarão mais manusear agrotóxicos diretamente, reduzindo os riscos de contaminação por inalação ou contato com a pele, o que ocorre quando o produto é aplicado manualmente. "Eu sou da opinião de que é melhor para um trabalhador que ele distribua isso usando um drone do que utilizando um costal com veneno nas suas costas aplicando, inalando o veneno ou caindo na sua pele", afirmou o governador.
A nova lei altera a Lei Zé Maria do Tomé, de 2018, que proibia a pulverização aérea no estado. Embora o uso de aviões para a pulverização continue proibido, os drones se tornam uma alternativa para o transporte e aplicação do veneno de forma mais segura.
O governador também destacou a importância de discutir e incentivar o uso de defensivos agroecológicos, produtos que não prejudicam a saúde humana ou o meio ambiente. O projeto, aprovado com o apoio da base governista, teve 22 votos favoráveis, 9 contrários e 1 abstenção na Assembleia Legislativa do Ceará.
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