Mais duas mulheres recorreram à polícia para intervir em crimes contra a Lei Maria da Penha no Cariri. Em Caririaçu, militares do destacamento local estiveram na Rua Afonso Borges perto do cemitério da cidade. Maria Sabino de Matos, de 35 anos, disse que seu ex-companheiro ameaçava quebrar a porta e ao sair fora foi ameaçada e agredida verbalmente. No local estava o acusado apresentando sinais de ter ingerido bebidas alcoólicas e pretendia agredir o filho do casal.
Francisco Rafael Pedro dos Santos, de 33 anos, mora no Sítio Barrado na zona rural de Caririaçu. Ele disse aos PMs ter ido lá buscar o seu filho quando surgiu uma discussão com a ex-esposa e a troca de insultos. O mesmo já responde por violência doméstica, ameaça, crime de trânsito e foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Caririaçu para os devidos procedimentos quando a delegada Wannini Galiza arbitrou fiança no valor de R$ 2.824,00
Já na Rua Presidente Vargas (Salesianos) em Juazeiro uma menor de 17 anos disse ter sido agredida por seu companheiro e recorreu ao apoio da PM para sair de casa com seus pertences. Ela seguiu para a casa da avó e não quis representar contra Cícero Felipe da Cruz Pereira, de 24 anos, que usa tornozeleira eletrônica. Ele responde por roubo, lesão corporal e corrupção de menor. Em maio, ela já tinha sido agredida e pediu medida protetiva. Dias depois mandou revogar dizendo que “estava tudo bem”.
Dias antes, na Rua Epitácio Pessoa (Franciscanos) em Juazeiro, a PM esteve para averiguar um conflito no local. Os policiais se depararam com a cabeleireira Geisa, nome social de Junior Oliveira Felipe dos Santos, de 28 anos, ameaçando João Pinheiro Filho, de 55 anos, que mora na Rua São Benedito naquele bairro. Na delegacia, a vítima desistiu de representar contra a acusada. A travesti Geisa já travou briga de faca com uma transexual e responde por injúria, desacato, resistência e crime de trânsito.
Por: Miséria
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