Os parlamentares também aprovaram os gastos de 2020 e 2021 do presidente Jair Bolsonaro, dando uma salvaguarda para os repasses relacionados ao orçamento secreto, esquema de troca de apoio político no Parlamento pelo pagamento de emendas de relator revelado pelo Estadão.
No início da semana, o Supremo Tribunal Federal declarou a inconstitucionalidade do mecanismo. Assim, a decisão pode blindar o atual presidente de processos na Justiça após deixar o cargo e afasta o risco de Bolsonaro ficar inelegível por oito anos em função das contas de governo.
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