Glêdson lidera 1° pesquisa de intenção de votos para prefeitura de Juazeiro do Norte

Foi divulgada na manhã desta segunda-feira (11) o primeiro levantamento de intenção de votos para as eleições 2024 em Juazeiro do Norte. A pesquisa realizada pelo Instituto Real Time Big Data traz o atual prefeito, Glêdson Bezerra (Podemos), na liderança. No cenário espontâneo, quando não são apresentados nomes aos entrevistados, o postulante a reeleição soma 24% das intenções de voto, ele é seguido pelo deputado estadual Davi de Raimundão (MDB), que aparece com 10%. O ex-prefeito Arnon Bezerra (PDT) surge com 8%.

Aponta-se que neste primeiro contexto três nomes aparecem empatados com 2%, são eles: o deputado estadual petista Fernando Santana (PT), e os ex-deputados estaduais Nelinho de Freitas (MDB) e Ana Paula Cruz (PSB).

Confira a íntegra do cenário espontâneo: 

Glêdson Bezerra (Podemos): 24%

Davi de Raimundão (MDB): 10%

Arnon Bezerra (PDT): 8%

Fernando Santana (PT): 2%

Nelinho de Freitas (MDB): 2%

Ana Paula Cruz (PSB): 2%

Yuri do Paredão (sem partido): 1%

Dr. Santana (PT): 1%

Outros candidatos: 4%

Brancos e nulos: 10%

Não sabem ou não responderam: 36%

Pontua-se que o instituto também dados em cenário estimulado, ou seja, quando os nomes dos possíveis candidatos são apresentados aos eleitores. Neste quadro o atual prefeito também lidera. Com a apresentação do nomes Glêdson Bezerra (Podemos) passa a somar 33% das intenções de voto, Já Davi de Raimundão (MDB) passa a ter 18%, enquanto Arnon Bezerra (PDT) chega a 16%.

Confira a íntegra do cenário estimulado: 

Glêdson Bezerra (Podemos): 33%

Davi de Raimundão (MDB): 18%

Arnon Bezerra (PDT): 16%

Fernando Santana (PT): 6%

Nelinho de Freitas (MDB): 5%

Yuri do Paredão (sem partido): 4%

Brancos e nulos: 7%

Não sabem ou não responderam: 11%

O levantamento foi encomendado pelo portal O Otimista e realizado entre os dias 7 e 8 de agosto. Segundo o instituto, foram ouvidas 1.500 pessoas. O nível de confiança do levantamento é de 95% e a margem de erro é de 3 pontos percentuais.

Fonte: Miséria