O intuito da aprovação faz parte de uma série de ações necessárias para atingir uma distribuição de renda mais juta e equitativa. “Tratamos sobre a necessidade de equidade de gênero e remuneração igual entre homens e mulheres, da melhoria necessária do ambiente do trabalho dos vários países.
Seguramente, ambientes tranquilos e propícios no ambiente de trabalho ajudam na qualidade, na produtividade e na saúde das pessoas”, pontuou o ministro do Trabalho e Emprego (MTE) do Brasil, Luiz Marinho.
De acordo com o governo estadual, os debates incluem pautas como promoção de uma transição justa no processo de transformações digitais e energéticas, e o uso da tecnologia para ajudar na melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores.
A ministra do Trabalho de Economia Social da Espanha, Yolanda Diaz, disse que a digitalização do trabalho é um dos principais desafios compartilhados entre os países.
“No que diz respeito a exploração do trabalho em plataformas digitalizadas, o nosso grupo criou (entre outras ações) normas que definem que esses trabalhadores sejam assalariados. Esse é um debate que ainda está sendo construído junto com a União Europeia e que é complexo, pois também diz respeito a outras entidades multinacionais”, destacou a ministra espanhola.
Vale lembrar que entre os dias 23 e 26 de julho, a capital cearense recebeu representantes de cerca de 40 países membros e convidados do G20. Na ocasião, houve reuniões ministeriais, além de eventos paralelos, encontros de grupos de engajamento e reuniões técnicas.
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